segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010


















Quando for grande quero ser assim.
Acho que faz todo o sentido.

domingo, 31 de janeiro de 2010


I stumble.

I fail.


I fall rigth on the well and I drown.

My strenght is getting weaker, my breath is failling, my body denies any sign of struggle.

I low my arms, I'm tired to fight for something worthless, that I can't compete.

I close my eyes. The tears are carrying away all of my grief out of my soul.

I feel useless, hideous, dead inside.

My last thought.



Glad that I'm dying.

[Não faço ideia de que se trata esse símbolo nem como foi aí parar.]

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

TRUE LOVE


There are no words to descrive how much I feel about you, about us.
Actually, there are.
I just can't find them.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Heartbeats










E o coração acelera, salta do peito.

O estômago contrai-se, o arrepio percorre a espinha.
O corpo imobiliza-se, a expressão do rosto congela.
Os olhos brilham, o sorriso é tímido.
O mundo pára à minha volta, os sons unificam-se.
Tudo parece tão claro, tão insignificante.
Cada toque provoca um calafrio, cada beijo unifica os corpos, cada abraço traz-me paz.
A mente é transportada para fora de mim e do mundo sensível, sentindo-me excepcionalmente unida ao transcendente.

Por ti. <3



domingo, 25 de outubro de 2009

"Myself"







"Maybe if i'm sur, i give you all of my trust


Never, i forget, i like you so much but i can't, keep it to myself

I don't want a play, baby's not a game,I just wanna stay


You've got to be the same and forever


I'll be there."

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Happiness








Eterna?


Não.


Efémera?


Não.


Momentânea?

Talvez.


Duradoura?

Não sei.


Complexa?


Sim.

Simples?

Também.


Mas sei que quando nos toca, leva nos para outra dimensão, faz nos sentir extasiados. É um sentimento completamente surreal. Mas quando nos deixa, crava-nos uma estaca no peito, a dor é lacerante.

Mas é assim, a verdadeira felicidade.



Once up on a time... (2)


E continua a história da Ana. Bem, a partir daquele momento começaram as saudades pela mãe, que apesar do vínculo entre as duas n ser muito forte, era a MÃE. Começaram as visitas rápidas,de semana a semana. Por mais que soubesse que, mal a mãe entrava pela porta, que normalmente não durava mais que meia hora, teria de voltar a sair, a Ana chorava, sempre. Ok, isto por uns dias ainda se atura. Tinha de se aturar. Contudo, quando a miúda não se calava. A avó, em ver de consolar a pobre alma, dava lhe porrada porque a criança não se calava. Justo, portanto. Quando as visitas eram em casa da mãe, a Ana entrava e ia se sentar na sala porque a mãe estava a tomar banho. Secava o cabelo, arranjava se, e quando se dava pelas horas, era hora de ir para casa. Durou por volta de dois anos. Entretanto o pai casou. A mulher até parecia boa pessoa, amiga da miúda. Um dia estavam os três juntos, e a Ana comentou que não gostava de ter os pais separados (facto completamente óbvio para qualquer um). A madrasta levanta se e vai embora. O pai vai atrás dela. Moral da história: na (pequeníssima) cabeça da gaja, a miúda estava a culpa la pela separação dos pais. A Ana foi obrigada a pedir lhe desculpa. Algo com bastante lógica, portanto. A mãe arranjou um companheiro, que era como um pai para a criança, fantástico mesmo. Mal casaram, deixou de falar para ela. Começa aqui a verdadeira privação da companhia da mãe, a lavagem cerebral por parte do pai e da madrasta, que queriam tirar a criança dos avós, custasse o q custasse. Nem que para isso tivessem de dizer que a mãe dela era uma grande puta e que a minha avó nunca poderia ser uma segunda mãe para mim, mesmo tendo ela me dado um tecto para viver, comida e educação. Continuarei a relatar histórias que nem vos passa pela cabeça, mas que, depois do que leram, não é muito de admirar vindo destes 'adultos' com uma mentalidade de merda.